Tem sido uma aventura
interessante percorrer os vários saraus de São Paulo e ver quanta diversidade
cultural pulsa nessa gigante cidade. Cada um tem a sua peculiaridade e o bom de
tudo isso é que não falta público nem poetas. No último sábado estive na Casa
das Rosas a convite do Paulo D’Aria e da Cissa Lourenço e na terça feira na
Biblioteca Monteiro Lobato com a Regina Tieko. Nos dois lugares a poesia
aflorou e encantou os presentes. Sou grato a todas as pessoas que me convidam,
além de ir espontaneamente conhecer e aprender com a diversidade poética. O que
se ver é gente boa produzindo e a poesia como sempre soberana escolhendo os
seus filhos nos mais longínquos locais sem fazer distinção de credo, cor ou
condição social, sim porque a poesia é quem escolhe e tem encontrado muitos
arautos que aceitam o convite e saem pelo mundo afora a encantar e colocá-la a
serviço da humanidade para que o mundo se torne melhor com a sua força
encantadora. Reencontrar amigo como Daniel Brito, Guilvan Miragaya é sempre uma alegria além de outros poetas e amigos que vão nos prestigiar é um prazer enorme. Cleusa Santo é outra presença marcante e agora o Lucas Agostini que chega a este mundo da poesia.
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