Quem vive da escrita, precisa enfrentar os perrengues vindos deste ofício, porque em qualquer missão, estamos sujeitos aos altos e baixos. Às vezes você pode ser um excelente escritor, entretanto nunca ter um livro que alcance o grande público por falta de uma divulgação poderosa. Nem sempre o best seller é a melhor obra em conteúdo, contudo a campanha de propaganda consistente, pode levá-lo a alcançar uma inserção considerável. Em alguns casos o livro acontece pela propaganda feita de boca em boca, mas como é uma exceção, não serve como parâmetro.
Temos livros de cordel excelentes,
porém como nunca tiveram uma campanha publicitaria adequada, ficam restritos ao
pequeno público, impossibilitado de ser uma fonte inesgotável de sabedoria, que
poderia atingir milhões de leitoras e leitores. Apesar da internet nos possibilitar
fazer a nossa própria divulgação, nem sempre o autor sabe trabalhar adequadamente
com as ferramentas que ela nos oferece, por isso, precisamos ter em mente, que o
investimento na divulgação deve considerado da mesma forma que separamos o
dinheiro para impressão.
Para exercer o ofício, devemos
respeitar a nossa atividade, para que jamais lancemos de qualquer jeito, sob
pena de ficarmos sem o respeito de quem a consome. Do folheto ao livro, precisamos
caprichar na qualidade para evitarmos as críticas negativas, porque se já difícil
com as pessoas falando bem, imagine quando se espalha negatividade. O ofício de
poeta deve ser exercido com todo esmero possível para que a sua produção seja um
louvor a poesia para que se torne ainda mais conhecida e amada.
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