segunda-feira, 28 de junho de 2010

O PEQUENO POLEGAR É LANÇADO EM CORDEL


A editora Panda Books acaba de lançar, de minha autoria, o Livro O PEQUENO POLEGAR em cordel. Voltado para o público infantil, nada impede que os adultos também o leiam e se encantem. Mais uma vez o cordel oferece sua rima, métrica, poesia e musicalidade para encantar as pessoas contando uma história bonita e atraente. Os amigos e amigas se preparam para a convocação que será feita para o lançamento, sim porque os(as) amigo(as) a gente não chama, convoca-os. As ilustrações foram feitas pelo Rogério Coelho. Sintam o sabor das primeiras estrofes:

Era uma vez um Mindinho,

Um Médio e um Anelar,

Junto com o Indicador,

Viviam a me implorar

Para contar a história

Do Pequeno Polegar.


Polegar, que não é dedo,

Mas filho de um Lenhador

E de uma Lenhadora.

Um casal trabalhador

Que, apesar da grande luta,

Era muito sofredor.


Eles tinham sete filhos,

E todos eles meninos.

O mais velho, com dez anos,

Então eram pequeninos.

O mais novo tinha sete,

E daqueles bem ladinos.


Gostou? Para conhecer o resto, só comprando o livro!

Mais informações:

Tel./Fax: (11) 2628-1323

www.pandabooks.com.br

edoriginal@pandabooks.com.br

sábado, 26 de junho de 2010

PANDA BOOKS LANÇA BRANCA DE NEVE EM CORDEL


A editora Panda Books lança o livro Infantil BRANCA DE NEVE vertido para cordel por mim e ilustrado por Andrea Eberte. Aqui se dá um feliz encontro entre a poesia de cordel e o conto conhecido no mundo inteiro seguindo “o enredo apresentado pelos Irmãos Grimm”. Todo pai é suspeito para falar do filho, portanto aguardem que todos vocês serão convocados para o lançamento oficial que deve acontecer em breve. Para sentir um gostinho de como ficou, vejam as primeiras estrofes:

Certa vez uma criança

Disse: — O poeta me deve

Uma história em cordel,

Bonita, atraente e leve.

Quando perguntei: — Qual era?

Respondeu: — Branca de Neve!


No inverno, a rainha

Atenta a neve olhou.

Distraída, no caixilho

De ébano se machucou,

E três gotinhas de sangue

Na neve ali salpicou.


Ela disse: — Eu queria

Uma filha muito bela,

Tão branca como a neve,

Vermelhinha, a cor dela,

Cabelo negro igualmente

À moldura da janela.


Quer conhecer o resto? Terá de comprar o livro.

Mais informações:

Tel./Fax: (11) 2628-1323

www.pandabooks.com.br

edoriginal@pandabooks.com.br

terça-feira, 22 de junho de 2010

POETA NANDO LANÇA MAIS UM CORDEL


A luta da classe trabalhadora é um direito social e político. Neste cordel, Nando Poeta, traça um panorama da ação da Conlutas (Coordenação Nacional de Lutas), entidade representativa de vários sindicatos nacionais, na defesa dos direitos dos trabalhadores e aposentados. Um folheto poético-político-partidário. Algumas estrofes:

No ano dois mil e três,

Com a Frente Popular,

Lula, um ex-operário,

O Brasil vai governar.

No povo nasce a esperança

Que a vida vai melhorar.

Foi feita a aliança entre

O trabalho e o capital.

O vice: Zé Alencar,

Empresário maioral.

E o PT se desviava

Do programa inicial.

Prometendo o Fome Zero,

Falando lá do Planalto.

Dizendo que o emprego

Daria um enorme salto.

E a nação se livraria

De roubo, furto e assalto.

ISBN:

978-85-7410-023-4

TÍTULO:

A arte de lutar

AUTOR:

Nando Poeta

EDIÇÃO:

1

ANO DE EDIÇÃO:

2010

LOCAL DE EDIÇÃO:

SÃO PAULO

TIPO DE SUPORTE:

PAPEL

PÁGINAS:

32

PREÇO:

R$ 3,00

Editora Luzeiro (11) 5585-1800

vendas@editoraluzeiro.com.br

segunda-feira, 21 de junho de 2010

AUTOR GAÚCHO LANÇA CORDEL PELA LUZEIRO


A HISTÓRIA DE CHICO PICA-FUMO é o título do cordel lançado por José Heitor, pela editora Luzeiro. Veja o que diz a sinopse sobre a obra:
O termo “pica-fumo” quer dizer avarento, sovina. O gaúcho Chico odiava ser chamado por esse adjetivo. Numa discussão com um açougueiro não levou o insulto para casa. A desavença entre eles transformou-se num entrevero sem precedentes. Saiba o desfecho dessa porfia lendo mais essa história em cordel brasileiro. Algumas estrofes:

Conhecido no rincão,
Por causa de um apelido;
Chico parou na prisão,
Porque se tornou bandido.
E nestas rimas, resumo:
Se chamar de Pica-Fumo,
Ele fica enfurecido.

A palavra pica-fumo,
Significa avarento.
Quem não faz grande consumo,
Nem joga dinheiro ao vento;
Assim fica conhecido
E esse maldito apelido,
Às vezes, causa tormento.

ISBN:
978-85-7410-010-4
TÍTULO:
A história de Chico Pica-Fumo
AUTOR:
José Heitor Fonseca
EDIÇÃO:
1
ANO DE EDIÇÃO:
2010
LOCAL DE EDIÇÃO:
SÃO PAULO
TIPO DE SUPORTE:
PAPEL
PÁGINAS:
32
PREÇO: R$ 3,00

Sobre o autor:
José Heitor Madrid Fonseca ou José Heitor Fonseca, como é conhecido, nasceu em Caçapava do Sul-RS aos 14 de setembro de 1964, filho de Heitor Mozart Fonseca e Maria Ibraima Madrid Fonseca. Em 1985 editou o livro Grinalda Mágica pela Editora Martins Livreiro-Editor. Em 2002, enveredou pela ficção e publicou o livro de contos Língua Ferina e em 2009 lançou Meu Chão, pela Editora Veloso do Tocantins. Participou das antologias: II Antologia Poetas do Brasil, organizada por Arte Bahia; Poesia em prosa e Poema, Coletânea Poética Comemorativa do Jornal do Nativismo, Ano 22 e da IV Coletânea Poesia, Crônica e Conto – 2009, organizada pela Casa do Poeta de Canoas-RS. Este é seu primeiro trabalho publicado pela Luzeiro.

Editora Luzeiro (11) 5585-1800
vendas@editoraluzeiro.com.br

quarta-feira, 16 de junho de 2010

MOREIRA DE ACOPIARA LANÇA O CORDEL ROSINHA E ALEMÃO


Através da Editora Luzeiro, o poeta Moreira de Acopiara lança mais um cordel. Moreira é cearense e tem vários trabalhos publicados. Segundo a sinopse “O caso de amor entre um filho adotivo e sua mãe é o tema principal desse cordel. O poeta Moreira de Acopiara faz uma visita poética à clássica história de Édipo e Jocasta, passeando com facilidade sobre o fato que chocou uma pequena cidade do interior nordestino. Leia a obra e saiba o que o destino reservou para os dois amantes. Primeiras estrofes:

Andando pelo Nordeste,

No lugar Belo Horizonte,

À sombra de um juazeiro,

Onde já houve uma fonte,

Lembrei-me de triste história

Que a musa pede que eu conte.


E vou trasladá-la com

Possível fidelidade,

Ciente de que terei

Alguma dificuldade,

Certo de que se perdeu

Muito da autenticidade.


A ingenuidade, a candura,

O correntio também

Evaporou-se com o tempo,

E certas histórias têm

Mais sabor na boca dos

Matutos, que as contam bem.

ISBN:

978-85-7410-021-0

TÍTULO:

Rosinha e Alemão

AUTOR:

Moreira de Acopiara

EDIÇÃO:

1

ANO DE EDIÇÃO:

2010

LOCAL DE EDIÇÃO:

SÃO PAULO

TIPO DE SUPORTE:

PAPEL

PÁGINAS:

32

PREÇO:

R$ 3,00

Editora Luzeiro (11) 5585-1800

vendas@editoraluzeiro.com.br

terça-feira, 15 de junho de 2010

EDITORA LUZEIRO LANÇA NOVO CORDEL


AS BRAVURAS DE ROLDÃO E A MALA DO DEFUNTO é um dos seis títulos lançados pela Editora Luzeiro nesse mês de junho. O cordel segundo a sinopse, uma inovação genial nos folhetos da Luzeiro retrata que “O encontro com um homem morto por enforcamento muda a vida de Roldão. A misteriosa mala por ele recolhida o levará a encontros inesperados. Ao casar-se com Beatriz, resolve abrir a mala misteriosa. O que será que Roldão e Beatriz fizeram com o conteúdo da mala? Descubra, lendo esta fantástica história em cordel.”

Autor: Zé Barbosa, natural de General Sampaio (CE). Autor profícuo, publicado por diversas editoras, esse é seu primeiro trabalho pela Luzeiro.

Capa de André Mantoano

Pedidos: Editora Luzeiro (11) 5585-1800

vendas@editoraluzeiro.com.br

sábado, 12 de junho de 2010

HISTÓRIA DAS COPAS DO MUNDO EM CORDEL É LANÇADA EM SÃO PAULO




A Caravana do Cordel, através da Editora Luzeiro, lançou seu primeiro trabalho coletivo, contando a HISTÓRIA DAS COPAS DO MUNDO, por um time de 18 poetas. O trabalho ficou primoroso e agora com uma novidade, o cordel de 32 páginas com ISBN, um verdadeiro livro, podendo ser consultado em qualquer parte do mundo, após ser feito o depósito legal. O time de poetas se empenhou para fazer um trabalho, que está um primor, sob a organização de Nando Poeta que foi o pai da ideia. Por isso, peça já o seu cordel.
A capa está simplesmente linda feito pelo Andre Mantoano, um jovem talento que tem se revelando um exímio capista.
Veja as primeiras estrofes do cordel:

O futebol pelo mundo
É uma forte paixão.
E sua Copa do Mundo
É momento de emoção,
Completam-se oitenta anos
Da sua realização.

Cada lance de uma Copa
Faz o torcedor vibrar.
Quando a sua seleção
Entra em campo pra jogar.
Seus craques, gols ou fracassos,
Fazem sorrir e chorar.

Por isso nossos poetas
Tentaram fazer a obra
Todos atletas da rima
Com poesia de sobra
Fazendo na arte do verso
Olé, gingado e manobra.

Cada um fez um resumo
No trabalho de gigante.
Caravana do Cordel,
Um movimento importante,
Mostra ao mundo do esporte
Que o cordel é atuante.

Revela que o futebol
Além de ter ginga pura,
De drible, de goleada,
De disputa e de bravura,
É possível ir do gramado
Para o campo da leitura.

Para conhecer o resto da obra, só comprando o cordel...
Faca o seu pedido:
varnecicordel@yahoo.com.br
11 8452-0744

segunda-feira, 7 de junho de 2010

PEDRO MONTEIRO LANÇA NOVO FOLHETO


Pedro Monteiro, cordelista piauiense, membro fundador da Caravana do Cordel, lança novo folheto, explorando mais uma vez o tema gracejo.

Pedro traz de volta o personagem João Grilo, o grande pícaro dos contos populares.

Uma das referências imediatas é o conto "Adivinha, adivinhão", recolhido e comentado por Câmara Cascudo, a mais lúcida inteligência que este País concebeu.

Autor de "Chicó, o menino das cem mentiras" (Luzeiro, 2009), Pedro publica agora, pela Tupynanquim de Klévisson Viana, este "João Grilo, um presepeiro no palácio".

A ilustração da capa é do próprio Klévisson.

Abaixo, as estrofes que abrem o folheto:

Quero aqui contar em versos
Uma aventura engraçada,
Sobre um bom adivinhão
De astúcia comprovada,
Fazendo revelação
Com uma ave encantada.

O mestre Câmara Cascudo
Fez a catalogação
Desta pérola recolhida
Na fonte da tradição,
Fincada lá nos guardados
Da nossa imaginação.

Vem da tradição oral,
Presente em forma de conto,
Atravessando fronteiras —
Quem conta aumenta um ponto!
E gente de toda idade
Aplaude e pede reconto.

Para narrar em sextilhas,
Confesso aqui que inventei,
Refazendo a narrativa,
Muito lhe acrescentei,
Mas, por não ser todo meu,
Assim me justifiquei.

Quando separei João Grilo
Do seu parceiro Chicó,
Foi como se dividisse
A ventania do pó,
Já que nesta ligação,
Tem corda, laçada e nó.

(...)

Fonte: http://fotolog.terra.com.br/marcohaurelio