
Versões de clássicos existem na literatura de cordel desde a época do lendário José Galdino da Silva Duda, que transformou "A Viuvinha", de José de Alencar, no cordel "Os Martírios de Jorge e Carolina". João Martins de Athayde contribuiu, entre tantos outros, com versões dos clássicos "Romeu e Julieta", de Shakespeare e "O Romance de um Sentenciado", a partir de "O Conde de Monte Cristo", de Alexandre Dumas. O imortal José Camelo de Melo Rezende reaproveitou a estrutura narrativa de "El Cid", de Corneille, para compor o magistral "Entre o Amor e a Espada". Manoel D'Almeida Filho reescreveu em cordel "Gabriela", de Jorge Amado, e recebeu rasgados elogios do autor baiano, que inclusive patrocinou sua primeira edição.
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