Baseado nas cantorias que assisti em Banzaê – BA, escrevi e a Luzeiro publicou PELEJA DE ALONCIO COM DEZINHO. É mais um título editado em mais de duzentos escritos. Veja algumas estrofes:
A – Eu nunca temi a trampo!
Não és tu quem vai fazer
Vaqueiro da minha classe
Dar carreira pra perder.
Isso ocorrendo comigo,
Antes prefiro morrer!
D –Aloncio, pode esquecer,
Pois não há quem me sustente:
Nem curral feito a ripão
Que eu não lhe arrebente
E nem vaqueiro que ouse
Meter-se na minha frente.
Quem quiser ler o resto tem de comprar, basta nos enviar um e-mail que mandamos para todo o país.
A – Eu nunca temi a trampo!
Não és tu quem vai fazer
Vaqueiro da minha classe
Dar carreira pra perder.
Isso ocorrendo comigo,
Antes prefiro morrer!
D –Aloncio, pode esquecer,
Pois não há quem me sustente:
Nem curral feito a ripão
Que eu não lhe arrebente
E nem vaqueiro que ouse
Meter-se na minha frente.
Quem quiser ler o resto tem de comprar, basta nos enviar um e-mail que mandamos para todo o país.
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