A SEREIA DO MAR NEGRO
Ninguém se queixe da sorte
Que morada ela não tem.
Às vezes pode baixar
Na casa dum João Ninguém.
Afugentando a miséria,
Deixando a estrela do bem.
Era um casal pobrezinho
Que vivia numa aldeia
Do qual nasceu um filhinho
Lindo como a papa-ceia:
Trouxe a sorte de monarca
Esposo de uma sereia.
Era tão pobre essa gente
Que não achava padrinho
Pra dar o santo batismo
Ao seu amado filhinho.
Foi o jeito oferecê-lo
A um mendicante velhinho.
SERVIÇOS:
Tamanho: 13,5x18
ISBN 978-85-7410-193-4
Valor: R$ 5,00
Vendas pelo e-mail: vendas@editoraluzeiro.com.br
Um comentário:
"Cultura Brasileira que tem de ser levada a todos os recantos desse país, pois é um grande valor do povo nordestino, mas há de ser tonar um dia há de todo povo brasileiro"
Acho que o norte,o nordeste,o sudeste,centro e sul são todos irmãos na mesma pátria.
Só são divididos por governos insanos,maquiavélicamente separados por mídias e preconceitos impostos pra "dividir pra governar".
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