Quando o mandatário de uma nação não se preocupa em
fortalecer as instituições e, ao contrário disto, vive atacando-as, elas
começam a se deteriorar. Infelizmente já estamos vendo acontecer no Brasil. O flerte
com o fascismo está se tornando uma prática nazista como no caso de Genivaldo
Jesus dos Santos no estado de Sergipe. Essa PRF capaz de colocá-lo numa câmara
de gás, prática nazista, já conduziu o inquilino do Palácio do Planalto numa
moto pelas rodovias brasileiras, sem nunca ter se preocupado com a falta de
capacete do genocida-mor.
Genivaldo deveria ter sido parado? Sem dúvida, mas
jamais morto por causa disto, um crime bárbaro, fora de todas as regras do bom
senso. Não podemos nos calar, porque ontem foi ele e amanhã outra família
poderá ser a vítima, inclusive com os defensores da famílicia. A Polícia
Rodoviária Federal é importantíssima para segurança nas rodovias brasileiras,
daí deverá extirpar dos seus quadros facínoras com esse perfil, sob pena de ser
desmoralizada completamente. O amparo dado por figuras de poder em nossa nação,
abre espaço para o crime da pior espécie, aquele cometido em nome do estado, gozando
da certeza da impunidade.
Quem matou Genivaldo deveria estar preso, não somente
afastado, ainda por cima recebendo o salário dos impostos da família de
Genivaldo, inclusive. Os acontecimentos do Sergipe e no Rio de Janeiro são gravíssimos,
porém o chefe de Estado, ao invés de querer punições dos policiais criminosos,
tem a cara de pau de parabenizá-los.
Outubro está chegando, tais posturas criminosas sirvam
de reflexão na retirada dos canalhas genocidas colocados em posições de poder. Justiça
por Genivaldo e todas as pessoas assassinadas pelo Estado Brasileiro, as quais conhecemos
o perfil: preta, pobre e favelada. São os preferidos e as escolhidas, nunca
para melhorar suas vidas, ao contrário, ceifá-las.
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